Hat Man
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Esta foto foi finalista e acabou de ser premiada agora com uma medalha de
ouro no Paris International Street Photography Awards 2024 photo contest.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Cabaret - Adeus Berlim
"Cabaret" é um dos melhores musicais de todos os tempos. Ganhador de 8 Oscars da Academia e indicado ainda para duas outras categorias, o filme de Bob Fosse apresenta uma história intrigante, colocando-nos perante uma Berlim agitada por uma forte propaganda nazi, através de uma coreografia magistral.
Na Berlim do início dos anos 30, a cantora americana Sally Bowles (Liza Minnelli) apresenta-se no Clube Noturno Kit Kat, sob a tensão constante das ameaças dos nazis, em espectáculos que têm como mestre de cerimónias o personagem de JoelGray, onde conhece e se apaixona pelo tímido escritor Brian Roberts (Michael York), um homossexual que dá aulas de inglês, na pensão em que mora, como forma de sobreviver. Ambos são seduzidos por um barão alemão, o playboy Maximilian von Heune(Helmut Griem).
Enquanto isso, Natalia Landauer, uma jovem filha de uma rica família judia, se enamora de um gigolô, Fritz Wendel, que guarda em segredo sua origem judia por temor ao movimento nazista que se acha em plena ascensão.
Quando Sally engravida, Brian insiste para que ela não interrompa a gravidez, muito embora ela termine optando pelo aborto. Brian decide, então, regressar à Inglaterra.
A história continua a se desenvolver, sempre apresentada pelo mestre-de-cerimónias, que mistura piadas sobre o Terceiro Reich com factos da vida da show-woman.
Liza Minnelli - Mein Herr – Cabaret
Cabaret Money, Money
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João Ramos Franco
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Voltar a ler o que li…
Na minha memória pairam livros, conteúdos e escritores, de certo modo arrumados. Digamos que preparados para estabelecer uma conversação, ou um comentário, mas não uma análise douta e profunda de cada obra ou escritor.
O cuidado de reler para poder, de certo modo, aprofundar um pouco mais o assunto que escrevo, é normal.
Se vos disser que estou a reler, As Vinhas da Ira do Steinbeck, Chamam-lhe Experiência do Erskine Caldwell e acabei de reler o Ter ou não Ter do Hemingway, alguns chamar-me-ão tonto, pois há imensos escritores e livros actuais que deveriam merecer o meu interesse de os ler.
Não nego a vossa opinião, e até vou lendo o que se publica actualmente, mas penso que cimentar um certo passado literário não é de menosprezar…
João Ramos Franco
Être - Charles Aznavour
Etre, apprendre à me connaître
Garder les yeux ouverts
Et n'être rien qu'un être
De chair
Pour aimer jusqu'à la mort
Et au-delà peut-être
Etre l'âme séparée du corps
Pour aimer jusqu'à la mort
Même au-delà encore
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João Ramos Franco
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Pitigrilli - Citação
Sempre existiram drogas mais potentes, mais calmantes, mais tranquilizantes, mais alucinógenas do que todas as drogas da farmacopeia antiga e da farmacologia moderna. Essas miracle-drugs, essas drogas-milagre são as palavras
Fonte: "Amori Express, Le Droghe-miracolo
Parole parole - Mina & A. Lupo Live 1972
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João Ramos Franco
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Limitação de Mandatos Autárquicos
Leio todos os dias nos Jornais e vejo na Televisão cidadãos a anunciarem a sua candidatura a presidentes das Autarquias Locais que já excederam os limites que a Lei estabelece. No entanto quem deveria esclarecer os Cidadãos Eleitores, quanto a esta situação mantém-se calado. De quem será a culpa de estes Cidadãos recolherem assinaturas para se recandidatarem, quando a Lei não lhes permite serem reeleitos?..
Lei nº 46 /2005 de 29 de Agosto
Estabelece limites à renovação sucessiva de mandatos dos presidentes
dos órgãos executivos das autarquias locais
A Assembleia da República decreta nos termos da alínea c) do artigo 161º
da Constituição, o seguinte:
Artigo 1º
Limitação de mandatos dos presidentes dos órgãos executivos das
autarquias locais
1- O presidente de câmara municipal e o presidente de junta de freguesia
só podem ser eleitos para três mandatos consecutivos, salvo se no
momento da entrada em vigor da presente lei tiverem cumprido ou
estiverem a cumprir, pelo menos, o 3º mandato consecutivo, circunstância
em que poderão ser eleitos para mais um mandato consecutivo.
2- O presidente da câmara municipal e o presidente de junta de
freguesia, depois de concluídos os mandatos referidos no número
anterior, não podem assumir aquelas funções durante o quadriénio
imediatamente subsequente ao último mandato consecutivo permitido.
3- No caso de renúncia ao mandato, os titulares dos órgãos referidos nos
números anteriores não podem candidatar-se nas eleições imediatas nem
nas que se realizem no quadriénio imediatamente subsequente à
renúncia.
Artigo 2º
Entrada em vigor
A presente lei entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2006.
Aprovada em 28 de Julho de 2005.
O Presidente da Assembleia da Republica, Jaime Gama.
Promulgada em 14 de Agosto de 2005.
Publique-se.
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Referendada em 18 de Agosto de 2005.
O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Lei nº 46 /2005 de 29 de Agosto
Estabelece limites à renovação sucessiva de mandatos dos presidentes
dos órgãos executivos das autarquias locais
A Assembleia da República decreta nos termos da alínea c) do artigo 161º
da Constituição, o seguinte:
Artigo 1º
Limitação de mandatos dos presidentes dos órgãos executivos das
autarquias locais
1- O presidente de câmara municipal e o presidente de junta de freguesia
só podem ser eleitos para três mandatos consecutivos, salvo se no
momento da entrada em vigor da presente lei tiverem cumprido ou
estiverem a cumprir, pelo menos, o 3º mandato consecutivo, circunstância
em que poderão ser eleitos para mais um mandato consecutivo.
2- O presidente da câmara municipal e o presidente de junta de
freguesia, depois de concluídos os mandatos referidos no número
anterior, não podem assumir aquelas funções durante o quadriénio
imediatamente subsequente ao último mandato consecutivo permitido.
3- No caso de renúncia ao mandato, os titulares dos órgãos referidos nos
números anteriores não podem candidatar-se nas eleições imediatas nem
nas que se realizem no quadriénio imediatamente subsequente à
renúncia.
Artigo 2º
Entrada em vigor
A presente lei entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2006.
Aprovada em 28 de Julho de 2005.
O Presidente da Assembleia da Republica, Jaime Gama.
Promulgada em 14 de Agosto de 2005.
Publique-se.
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Referendada em 18 de Agosto de 2005.
O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
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João Ramos Franco
sábado, 20 de junho de 2009
No Jardim da minha juventude
Pérgula, Parque Rainha D Leonor
No Jardim da minha juventude…
Baloicei,
Fui ciclista
E até hoquista.
Em frente ao Parque Infantil, na barraca do Alfarrabista
Comprei o primeiro livro
Foi Aventuras do Menino Tonecas.
Fui Tarzan no pinhal
E pirata no Lago
E o primeiro amor também lá está..
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João Ramos Franco
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
"O Edifício do Casino (Património Histórico)" lido na Gazeta das Caldas
Entrada Para O Céu de Vidro.
Após ter publicado no meu Blogue, (Estar Presente - http://jramosfranco1.blogspot.com) uma série artigos recordando os artistas desde 1957 a 1962 que actuaram no, "Casino de Caldas da Rainha “Variedades”, escrevi o titulo que acima menciono.
É com imenso prazer que tomo conhecimento, pela Gazeta das Caldas, que a geração actual de estudantes, da nossa Cidade, sente que o Património Histórico deve ser preservado e recuperado. Para o trabalho deste Jovens, deixo o meu agradecimento como Caldense, que acredita que futuro está nas suas mãos e sabê-lo-ão dignificar.
João Ramos Franco
Transcrevo o artigo da Gazeta das Caldas:
Estudantes desenham projecto de requalificação para zona do largo da copa e ex-Casa da Cultura
Um grupo de quatro alunos da Escola Secundária Raul Proença desenvolveu no âmbito da disciplina área de projecto um amplo esboço de requalificação urbana para o Largo da Copa e da antiga Casa da Cultura.
O projecto começou quando os quatro amigos, que partilhavam o gosto pela engenharia e arquitectura, resolveram procurar nas Caldas zonas que precisassem de intervenção ao nível da requalificação urbana. Porém, quando advertidos por um dos professores de que o conjunto das quatro zonas de intervenção, que tinham inicialmente em mente, seria uma empresa demasiado grande para apenas um semestre, resolveram escolher apenas uma. A decisão foi unânime: “O Hospital Termal é a principal razão da fundação das Caldas. Daí que nos tenhamos decidido pela ex-Casa da Cultura e o Largo da Copa” diz Iris Gouveia, uma das envolvidas no projecto, junto a Filipe Nobre, Rodrigo Pereira e Mariana Castanheiro, todos a frequentar o 12º ano de escolaridade. Depois de escolhido o lugar contaram com a ajuda dos professores Fernando Pedro e Luís Perna para a concepção do projecto.
Como prioridades para a remodelação do espaço os quatro alunos pretendem que seja um espaço multifuncional e que funcione como um centro social onde as pessoas se possam encontrar. “Este espaço já foi de lazer porque tinha cinema, tinha sala de leitura, tinha teatro, tinha uma sala de jogos e antes tinha sido casino. A nossa ideia é que para além desses espaços houvesse também um restaurante que estivesse aberto para o parque e algo que estivesse ligado às termas, ao universo da água” acrescentou Iris fazendo referência à fonte incluída no projecto.
Como jovens são ainda da opinião de que a área abordada no trabalho e a zona do parque estão pouco direccionadas para as camadas mais jovens da população: “Nós gostamos de lá passear, mas a área podia ter bastante mais atractivos para a nossa idade” afirmou Rodrigo.
Quanto ao futuro profissional é que não parece haver dúvidas. Todos pretendem seguir o caminho da arquitectura e da engenharia civil, algo que descobriram gostar ainda mais quando se empenharam em desenvolver o projecto.
Manuel Meisel
Para esclarecimento repito o já publicado no Blogue:
Enviei a 02-06-2009 para geral@cm-caldas-rainha.pt, um pedido de fotografias e história do Casino de 1948 a 1974, o qual recebi a resposta que passo transcrever: Foi recebido com sucesso o Formulário de atendimento directo. Será reencaminhado para o responsável assim que for possível. Por até ao momento não ter obtido mais qualquer resposta, passo a citar aquilo de que me recordo.
Tendo a certeza que até 1962, a gerência do edifício em questão era da Junta de Turismo da Cidade (na composição da mesma faziam parte pessoas minha família) por delegação da Câmara Municipal, estranho que a documentação não me tenha sido fornecida, para poder terminar como pretendia a evocação a este local, tal como pretendia. Não foram só bailes e reuniões de alta burguesia que ali aconteceram.
Por lá passaram Torneios Nacionais de Ténis de Mesa, (organizados pelo Dr. Calheiros Viegas), representações do CCC e outras manifestações culturais, algumas encerradas pela PIDE, como o caso do Grupo Coral do Maestro Fernando Lopes Graça e Palestras sobre a cultura na época.
Quando comecei a escrever sobre o casino não era minha intenção dar-vos apenas o retrato dos bailes e variedades, que a juventude de várias gerações recorda, tinha muito mais para vos contar, mas nesse aspecto teria de recorrer da documentação que solicitei à Câmara para me complementar e reavivar a memória.
Quanto ao estado actual do edificio nem vou falar...
Agradeço ao site Caldas da Rainha em postais ilustrados e a Miguel Chaby a imagem que publico, Entrada Para O Céu de Vidro.
João Ramos Franco
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João Ramos Franco
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Dance Me To The End Of Love - Leonard Cohen
As Recordações de Caldas da Rainha são tantas que por momentos procuro refúgio em canções para as retratar…
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João Ramos Franco
domingo, 14 de junho de 2009
O Edifício do Casino (Património Histórico!?...)
Entrada Para O Céu de Vidro. Entrada principal do Parque.
Enviei a 02-06-2009 para geral@cm-caldas-rainha.pt, um pedido de fotografias e história do Casino de 1948 a 1974, o qual recebi a resposta que passo transcrever: Foi recebido com sucesso o Formulário de atendimento directo. Será reencaminhado para o responsável assim que for possível. Por até ao momento não ter obtido mais qualquer resposta, passo a citar aquilo de que me recordo.
Tendo a certeza que até 1962, a gerência do edifício em questão era da Junta de Turismo da Cidade (na composição da mesma faziam parte pessoas minha família) por delegação da Câmara Municipal, estranho que a documentação não me tenha sido fornecida, para poder terminar como pretendia a evocação a este local, tal como pretendia. Não foram só bailes e reuniões de alta burguesia que ali aconteceram.
Por lá passaram Torneios Nacionais de Ténis de Mesa, (organizados pelo Dr. Calheiros Viegas), representações do CCC e outras manifestações culturais, algumas encerradas pela PIDE, como o caso do Grupo Coral do Maestro Fernando Lopes Graça e Palestras sobre a cultura na época.
Quando comecei a escrever sobre o casino não era minha intenção dar-vos apenas o retrato dos bailes e variedades, que a juventude de várias gerações recorda, tinha muito mais para vos contar, mas nesse aspecto teria de recorrer da documentação que solicitei à Câmara para me complementar e reavivar a memória.
Quanto ao estado actual do edificio nem vou falar...
Agradeço ao site Caldas da Rainha em postais ilustrados e a Miguel Chaby a imagem que publico, Entrada Para O Céu de Vidro Entrada principal do Parque.
João Ramos Franco
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João Ramos Franco
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Músicas dos bailes
Também musicas como esta eram do nosso agrado, e recordá-las faz parte do que se dançava…
Speedy Gonzales - Pat Boone
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João Ramos Franco
terça-feira, 9 de junho de 2009
Casino de Caldas da Rainha “Variedades” 15 de Agosto – Vicente da Câmara e Bailado Andaluz
Para terminar o percurso de tentar recordar os artistas que passaram pelo Casino na época de 1957 a 1962.
No 15 de Agosto, dia de Corrida de Touros na Cidade, a aristocracia invadia o Casino, os Gamas, os Núncio, os Sepúlveda, os Simão da Veiga, os Ataíde, os Ervideira, os Sacavém, etc…
Os Toureiros a Pé e os Grupos de Forcados Amadores de Lisboa e Santarém também estavam presentes. Um certo cheiro marialva pairava no ambiente…
Dos anos que eu recordo, nesta data as variedades escolhidas foram sempre estas.
VICENTE DA CAMARA - FADO DAS CALDAS
33 - D. Vicente da Câmara / A moda das tranças pretas
Limosna de Amores - Lola Flores
Lola Flores - pena, penita, pena
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João Ramos Franco
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Músicas dos bailes
Também musicas como esta eram do nosso agrado, e recordá-las faz parte do que se dançava…
You are my destiny Paul Anka
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João Ramos Franco
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Casino de Caldas da Rainha “Variedades” Par de bailarinos de Rock and Roll
Continuado o percurso de tentar recordar os artistas que passaram pelo Casino na época de 1957 a 1962.
Uma destas noites, recordo que o Cartaz de variedades foi um Par de bailarinos de Rock and Roll.
A sociedade de então não autorizava que o conjunto musical tocasse o Rock and Roll e muito menos que as meninas o dançassem. Depois de muita insistência nossa, a gerência do Casino, contratou então um Par de bailarinos que, segundo o que constou, eram os melhores a dançar o Rock and Roll no nosso país.
Fiz uma busca na internet para os identificar, mas não encontrei nenhuma referência aos seus nomes, recordo no entanto que também vi uma actuação deste Par de bailarinos na televisão.
Dançando Rock anos 50
elvis presley - king creole
Elvis Presley "Jail House Rock" video
elvis presley blue suede shoes color
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João Ramos Franco
terça-feira, 2 de junho de 2009
Músicas dos bailes
Também musicas como esta eram do nosso agrado, e recordá-las faz parte do que se dançava…
CHA CHA CHA D'AMOUR - DEAN MARTIN
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João Ramos Franco
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Casino de Caldas da Rainha “Variedades” Fados por CARLOS RAMOS
Alfacinha de gema, Carlos Ramos tornou-se num dos fadistas mais queridos do público português, graças à sua voz quente e à sua postura modesta e discreta - e ao anormal número de grandes êxitos que teve, aliás ligados à popularidade crescente do disco e da televisão, meios de comunicação que explorou com grande sucesso no início da década de sessenta.
Estreou-se então no Café Luso, no Bairro Alto, criando Senhora do Monte o seu primeiro grande êxito.
Ao longo da sua carreira, Carlos Ramos viria a especializar-se no fado-canção, género inicialmente pensado para os palcos de revista, e no qual conseguiria alguns dos seus maiores êxitos: Não Venhas Tarde e Canto o Fado. Frequentador regular das casas típicas de Lisboa durante as décadas de quarenta e cinquenta, fez também uma breve carreira internacional, participou em revistas e filmes e tornar-se-ia em 1952 artista exclusivo da casa de fado Tipóia, ao lado de Adelina Ramos, de onde sairia para, em 1959, abrir a sua própria casa, A Toca, experiência cujo sucesso não correspondeu às expectativas.
Carlos Ramos / Gostei de ti + Senhora do Monte
Carlos Ramos - Não venhas tarde
CARLOS RAMOS – CAMPINO
Torre De Belem - Carlos Ramos
Carlos Ramos quando Lisboa canta
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João Ramos Franco
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