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Caldas da Rainha - Passado Presente e Futuro
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sábado, 10 de outubro de 2009

O momento















Respondi ao apelo que minha ideologia politica me fazia, tudo fiz para contribuir com a minha presença quando fui solicitado e no esclarecimento de indecisos a quem a mensagem passada nos média os deixava ainda mais confusos, tentei contribuir para os esclarecer.
O sinal da abstenção, o desinteresse e os comentários ouvidos nos locais que frequento, (que tudo isto é mais do mesmo), afligiu-me.
Com a certeza de que sou só mais um entre muitos, saí da posição de quem descansadamente coloca o Voto nas urnas e passei à acção colaborante, que o meu desassossego perante os factos presentes tornava obrigatória, o apelo ao Voto.
João Ramos Franco

Jacques Brel - La ville s'endormait -

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Voto Partido Socialista - Legislativas 2009






















Como militante de Base do PS (desde o de 25 Abril de 1974) João Manuel Calisto Ramos Franco, 67 anos, Técnico de Informática (aposentado) consciente de que estou num Partido Pluralista em que nunca, esteve em causa o meu voto ou a minha luta pela união de forças dentro PS.

Manuel Alegre disse:
“Para o Partido Socialista, no dia 27, estão em causa «os direitos sociais consagrados na Constituição da República».

«Um regresso deste PSD seria uma regressão na economia, nas políticas públicas, nos direitos sociais e na qualidade da democracia. A lógica do Estado mínimo, a retirada do Estado das políticas públicas sociais traz consigo uma lógica de asfixia social. E com asfixia social, sim, é que há asfixia democrática», declarou.

«Meu caro José Sócrates, Portugal precisa de um Governo que seja capaz de se renovar, de se repensar, de ser ele próprio um factor de mudança e de procurar novas soluções para esta crise estrutural. Sobretudo, é preciso nunca esquecer que o poder não é um fim em si mesmo, mas um meio para servir as pessoas», sublinhou.”

Eu, consciente de que os Portugueses, saberão optar pela Governabilidade estável do País, neste tempo de crise internacional, faço o apelo ao voto no Partido Socialista.
João Ramos Franco

Jacques Brel.J'arrive

domingo, 20 de setembro de 2009

Legislativas 2009






















Como militante de Base do PS(desde o de 25 Abril de 1974) é com honra que João Manuel Calisto Ramos Franco, 63 anos, Técnico de Informática (aposentado) vos mostra desde quando sou apoiante de Manuel Alegre, consciente de que estou num Partido Pluralista em que nunca, por perder as Eleições para o Secretariado Geral do Partido, esteve em causa o meu voto ou a minha luta pela união de forças dentro PS. Actualmente tenho quase 67 anos.

Manuel Alegre PS Coimbra
É com emoção que estou outra vez em Coimbra onde estão as minhas raízes culturais, políticas e afectivas: Miguel Torga, Fernando Valle, António Portugal, António Arnaut e Fausto Correia. É por eles que estou aqui também hoje», disse Manuel Alegre nas suas primeiras palavras no comício de Coimbra, recebendo uma prolongada ovação.

Antes de fazer um duro ataque à liderança do PSD, Manuel Alegre explicou os motivos da sua presença na campanha do PS, lembrando inclusivamente, que não aceitou ser candidato a deputado por este partido.

«Tive a honra de ser cabeça-de-lista do PS por Coimbra, desta vez não sou por vontade própria, mas estou aqui para afirmar a unidade do PS no essencial - e o essencial é derrotar o PSD, impedir que venha um Governo de direita que rasgue as políticas sociais e instaure um Estado mínimo para os pobres e um Estado máximo para os poderosos», sublinhou.

Para Manuel Alegre, no dia 27, estão em causa «os direitos sociais consagrados na Constituição da República».

«Um regresso deste PSD seria uma regressão na economia, nas políticas públicas, nos direitos sociais e na qualidade da democracia. A lógica do Estado mínimo, a retirada do Estado das políticas públicas sociais traz consigo uma lógica de asfixia social. E com asfixia social, sim, é que há asfixia democrática», declarou.
Na sua intervenção, Manuel Alegre defendeu ainda que Portugal precisa de um Governo da «esquerda possível», do PS.

«Portugal não precisa do regresso da direita, precisa de um Governo de esquerda, da esquerda possível - e esse Governo é o Governo do PS».

O ex-candidato presidencial dirigiu-se também ao secretário-geral do PS, José Sócrates, para fazer algumas advertências em relação ao futuro.

«Meu caro José Sócrates, Portugal precisa de um Governo que seja capaz de se renovar, de se repensar, de ser ele próprio um factor de mudança e de procurar novas soluções para esta crise estrutural. Sobretudo, é preciso nunca esquecer que o poder não é um fim em si mesmo, mas um meio para servir as pessoas», sublinhou.

Esperança no Futuro...
Vangelis -conquest of the paradise - the universe