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quinta-feira, 12 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
Os Bailes e as músicas do meu tempo

Valsa Danúbio Azul - Baile na corte de Avilion
Valzer -danubio blù
Como não era “pé de chumbo”, dançar relativamente bem dava-me um certo à-vontade nos bailes.
A malta mais velha, Tony Vieira Pereira e outros dessa geração, colocavam-me muitas vezes desafios, tais como: na valsa ou no passo-doble, rodar seguidamente para o mesmo lado até a rapariga ficar com a cabeça tonta e cair.
Escusado será dizer que isto só resultava com as meninas incautas, veraneantes, que não sabiam da malandrice.
Aposta daqui, aposta dali, mais um wisky-saloio, esperava-se que o conjunto toca-se uma destas músicas e lá ia o João.
Começava a dançar rodopiando no salão sempre no mesmo sentido, aquilo até era agradável de ver, quando sentia que a rapariga estava no “ponto”, soltava-a como se fosse fazer um passo artístico e agarrar-lhe a mão novamente, só que o resultado era eu já não encontrar a mão, por ela ter caído no salão.
Parava a música para socorrer a menina…
Eu fazia uma cara de admirado com o que se estava a passar e pedia desculpa…
Depois dirigia-me ao bar e era recebido em apoteose, já com mais um copo ganho na aposta.
Éramos uns “malandros”, mas se alguma das nossas colegas, até por quererem mostrar que eram fortes, nos desafiava, tínhamos cuidado para que nada de isto acontecesse.
A verdade seja dita, havia colegas nossas que suportavam e não caíam, e quem tinha de começar a dar as voltas contrário éramos nós, porque já estávamos tontos…
João Ramos Franco
Publicada por
João Ramos Franco
sábado, 7 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Tom Jobim e Vinicius de Moraes
A Felicidade
Tristeza não tem fim
Felicidade sim...
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar.
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei, ou de pirata, ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira.
Tristeza não tem fim
Felicidade sim...
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor.
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos de minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor...
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos de amor.
Tristeza não tem fim
Felicidade sim...
Publicada por
João Ramos Franco
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
CARNAVAL DE VENECIA II
Carnaval de Veneza

O Carnaval de Veneza é uma festa feita pelas pessoas e para as pessoas. É o apogeu da iniciativa e da liberdade individuais, de cada um se mascarar em função da sua fantasia ou desejo de encarnar uma personagem ou uma identidade completamente diferente daquela que tem de assumir ao longo do resto do ano.
Neste sentido, o Carnaval de Veneza oferece a todos a possibilidade de se realizarem, nem que seja só por uns dias, sublimando todos os recalcamentos e fortalecendo o seu próprio ego, pela interacção com os outros mascarados e com todos aqueles que procuram fotografar ou fotografar-se ao lado das máscaras mais bonitas.
O grande trunfo do mascarado está no seu completo anonimato. Em muitos casos, até é difícil dizer se é homem ou mulher.
De: http://www.luisnog.com/gallery_4/gallery_4.html
Publicada por
João Ramos Franco
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
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